O curso visa explorar e dissecar esse fenômeno descomunal, através do exame detalhado de fatos, acontecimentos e circunstâncias absolutamente notórios e públicos, mas que, por estarem (propositadamente) esparsos, avulsos, dispersos entre si no dia-a-dia das pessoas, estas não se dão conta de que formam um conjunto articulado, planejado e deliberado, com começo, meio e, principalmente, um fim, ardilosamente previsto, e cruelmente danoso ao Brasil e a seu povo.
O que você vai aprender
Aula 1 – A questão geopolítica – Os interesses nacionais – A guerra como meio de fazê-los prevalecer – A economia como fator de desenvolvimento – A questão energética – A matriz fóssil – A transformação dos EUA na maior potência do planeta – A disputa ideológica mundial a partir da Revolução de Outubro.
O “destino manifesto” – a dependência estadunidense do petróleo – histórico das intervenções estadunidenses ao redor do mundo. Os casos do Irã, do Iraque e da Venezuela em comparação ao da Arábia Saudita.
Criação de novas linguagens – a noção de “terreno humano” e, a partir dele, a da guerra psicológica – Richard Szafranski – Guerra Neocortical – o HTS – Human Terrain System – os conceitos: revolução colorida, ciclo OODA, abordagem indireta, cismogênese, fabricação de consenso e guerra de espectro total em rede.
A maior rede de espionagem da história – uso das de informações como ferramenta de guerra híbrida – O Foreign Corrupt Practices Act (FCPA) e sua utilização como arma para, a pretexto de “combate à corrupção”, promover de forma espúria os interesses estadunidenses – parcerias “informais” com Ministérios Públicos para viabilizar esse processo.
Tradicional posicionamento subserviente aos EUA – Juraci Magalhães – As intervenções feitas aqui – os casos Getúlio e Jango – a sistematização do uso da “corrupção” como pretexto para as trocas de regime.
Mário Amato, Rede Globo, representantes de uma elite alinhada com o entreguismo – 2002: as ameaças diante das chances concretas de vitória de Lula – a “Carta aos Brasileiros” – o mensalão – Joaquim Barbosa, o voto de Rosa Weber, a distorção da teoria do domínio do fato.
O pré-sal – boicote – a volta por cima da Petrobrás – o marco regulatório – lobbies para impedir o sistema de partilha – o resultado – A soberania diplomática – BRICS, moeda e banco próprios – diplomacia Sul-Sul.
Edward Snowden – junho de 2013 – a janela de oportunidade para o retrocesso – a direita se apropria da sinergia das ruas – as organizações neofascistas e o seu financiamento internacional – a criação da palavra de ordem “fora Dilma.
A aplicação de todos os conceitos de guerra híbrida de forma total, no caso brasileiro – fake news – o papel da mídia oligopólica na estupenda fabricação do consenso em torno do impeachment da presidenta a qualquer custo, mesmo sem amparo legal – o golpe de 2016.
Fim da política sul-sul e da primazia dos BRICS – revogação do sistema de partilha do petróleo e volta ao de concessão –alinhamento total aos EUA – Temer e Bolsonaro – os agentes internos (nucleares, tenentes e civis) – o “modus operandi” e o papel da lava-jato.
Conheça seu professor
Marcelo Jugend
Advogado formado pela Universidade Federal do Paraná. Integrou a Comissão de Direitos Humanos da OAB-Pr. e a Comissão Pontifícia Justiça e Paz de Curitiba. Foi membro da Conselho Penitenciário do Paraná, do Conselho Paranaense de Defesa dos Direitos Humanos e do Conselho Curador do Programa Nacional de Proteção à Testemunha no Paraná.
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