O curso tem como objetivo tomar a ancestralidade como uma categoria analítica e, por isso mesmo, convertê-la em conceito chave para compreender uma epistemologia, uma ética, uma estética que interpreta seu próprio regime de significados a partir do território que produz seus signos de cultura. O professor Eduardo traz em suas aulas a sua referência territorial, o continente africano, por um lado, e o território brasileiro africanizado, por outro. Por isso, o regime de signos é a cultura de matriz africana ressemantizada no Brasil. Cultura, doravante, será o movimento da ancestralidade (plano de imanência articulado ao plano de transcendência) comum a esses territórios de referência.
O que você vai aprender
Conheça seu professor
Eduardo Oliveira
Filósofo, professor na Universidade Federal da Bahia, pesquisador do Grupo de Pesquisa RedPect-UFBA. Líder do Grupo de Pesquisa Rede Africanidades e do Grupo Griô: Cultura Popular e Diáspora Africana. Sócio-fundador do IPAD-Instituto de pesquisa da afrodescendência e sócio-fundador do IFIL - Instituto de Filosofia da Libertação, Pesquisador Associado do CEA- Centro de Estudos Africanos da UEM -Universidade Eduardo Mondlane, Moçambique, Pós-Doutorando pela UFABC, Professor Visitante Sênior da Universidade Pedagógica de Moçambique; membro da coordenação da AFYL-Brasil: Associação de Filosofia da Libertação- seção Brasil e membro da AFYL-Mundial; Pós-doutorando na Universidade Tres de Febrero, Caseros, Argentina; membro da coordenação ampliada do IFA - Instituto de Filosofia Africana e Afrodiaspórica e Vice-Coordenador do Doutorado em Difusão do Conhecimento na gestão de 2022 a 2024. Autor, dentre outras obras, da Trilogia da Ancestralidade.
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